Paisagem, passagem e paz
Querido cume,
Por que há tanta neblina em ti?
Desde o primeiro choro
Começou a escalada
Têm horas que acho que estou perto
Ilusão
Chega a avalanche
Fico sem visão
Ainda zonza
Levanto
Até quando?
Até quando?
Há sufocar
No ar rarefeito
Dessa busca incessante
Das grandes altitudes do ser
Para enfim contemplar
Que tudo em mim é
Paisagem
Passagem e
Paz.
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Solamente una alma tan sensible como la tuya, puede encontrar paz y tranquilidad al contemplar el paisaje de esa cordillera. Tú poema es el testigo fiel de tu sentir. Por ese motivo es muy bueno. Saludos.
Quanta sensibilidade tem neste cume… amei. Abraços
Muito bonito. Só quem faz parte, verdadeiramente, da paisagem consegue contemplar a ”paisagem”.
saludos a ustedes también con los deseos de un gran fin de semana🙋🏽♀️
Um cume de todos nós. Abraços Bia.
Gracioso esse seu comentário, do qual também você “faz parte”. Bom fim de semana Odonir.
Altimétrica poesia.