Nunca está só
De um dia para o outro
Chega ela
A notícia que você não queria
A qual nunca esperava
E agora?
Caiu o castelo de areia
O mar subiu
A vida escorrendo
Aprender a nadar
Com medo d’agua
Sem colete salva vidas
Força no braço
Não olhe para as ondas
Concentre-se na respiração
Sabendo que
E o poder dos dias
Nunca está só
Nas suas mãos

Muitas mãos, juntas ou não…
“A praia nunca está vazia.” Para pessoas que, assim como eu, sofrem grande interferência do meio externo, é uma barreira complicada de se atravessar. Adorei a metáfora, rs. Mais um belo poema 🙂
É complexo e possível atravessar, então, andemos/nademos. Abraços Guilherme, bom te ver por aqui🙋🏽♀️
Estava procurando um texto que fiz sobre as mãos para te mostrar mas não achei… muitas mãos, juntas ou não… porém, quando há o encontro é 🙏
Isso mesmo! 😘🙏🏼
segue aí
Visitarei seu blog.